A Record ainda não decidiu se exibirá a nova edição do reality “A Fazenda” este ano, e o motivo é que quem tomará essa decisão será o seu departamento comercial. Antes de anunciar a atração oficialmente, a emissora incumbiu sua área de vendas de obter ao menos seis cotas para marcas interessadas.
O preço cheio de tabela para cada cota, segundo a UOL apurou, deverá ficar na casa dos R$ 70 milhões. No entanto, ninguém paga esse valor, claro. Sempre há generosos descontos na tabela. O problema para a direção da Record é que “A Fazenda” é um reality muito caro e que resulta em pouca rentabilidade. Cenários, cachês, produção, aluguel de propriedades, tudo é tão caro que a emissora decidiu que só fará a nova edição se obtiver um lucro real.
O aviso interno é: se for para fazer um programa por meses para acabar no 0 x 0 (comercialmente) é melhor nem fazer, disse uma fonte da emissora à coluna (sob anonimato). O programa costuma registrar dois dígitos de audiência e ficar na vice-liderança. A edição passada, em 2015, sob comando de Roberto Justus, estreou com 13,7 pontos na Grande SP, mas foi perdendo fôlego até o final. Procurada, a Record disse por meio de sua assessoria, que “ainda não há plano comercial para o reality”.
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