Kerline e Bárbara conversavam sobre quererem o lampião essa semana e falavam sobre puxar Pétala ou Ellen para a baia, mas não as duas. Deolane disse que tinha vontade de arranjar briga o tempo todo e que não era para a Bárbara ficar na frente dela depois que o programa acabasse. André disse que tudo isso que aconteceu nos últimos dias foi para o bem dele e Kerline reclamava da Deolane. Ellen disse que não tinha mais o que conversar ou fazer lá dentro, que a única coisa que resta agora é agredir e elas não podiam fazer isso. Voltando para a casa, as mulheres do A reclamavam que o B lavou as louças, menos um pote que a Pétala tinha deixado lá depois que comeu, que né? São funcionários da bonita agora. 

O joguinho da discórdia da semana, eles precisavam montar um álbum com uma foto de quem eles querem guardar para sempre e uma foto que eles querem queimar para nunca mais se lembrar. As brigas acabaram sendo mais do mesmo, nenhuma novidade. Deolane foi peitar Kerline, acusaram o André das mesmas coisas, trouxeram coisas do Iran e a Deolane ameaçando a Bárbara novamente. No final da atividade, ganhava 2 mil para cada foto que queria ser guardada para sempre. André e Kerline ficaram sem nada. Depois da atividade, Deolane falava que estava com raiva de Pelé e Kerline, enquanto Bárbara seguia falando sobre as ameaças, ao ponto de ir pro closet chorar e falar com a produção, pois estava pensando em desistir. 

Pétala começou a escutar a conversa da moça atrás da porta e Deolane foi também, quando Kerline percebeu, chamou o Iran pra ficarem de vigia para a Bárbara ter privacidade, mas acabou batendo uma boca de leve com as duas também. Deolane ficou falando que o pessoal do B se fazia de vitima, Bárbara não desistiu, mas ficou chorando falando que estava mal da cabeça, enquanto que Deolane assistiu o choro da moça, ela então disse que Bárbara sem a Déborah não tinha coragem de brigar e que era soberba quando fazendeira. No dia seguinte, Pelé acha que vai escapar da roça e Bia lavou as mãos na sede causando punição de sem sal, shoyo e azeitona até a próxima reposição. 

Por fim, Kerline e Bárbara ainda reclamavam da maneira que Pétala enganou elas sobre a volta de Ruivinha. Pétala acabou ficando com o poder verde e deu o preto para Bia, mas assim que Deolane indicou a Bárbara para a roça, a moça se arrependeu e tentou trocar os poderes, mas era tarde demais, inclusive a Galisteu precisou chamar a atenção de Pétala que visivelmente estava tentando cancelar o poder. Os votos ficaram assim: Pétala (Iran), Bia (Iran), Ellen (Iran), André (Ellen), Iran (Ellen), Bárbara (Ellen), Kerline (Ellen) e Pelé (Ellen). O poder de Bia era sobre imunizar alguém da baia que não fosse ela, a moça reclamou do poder com Pétala e imunizou o André, falando que era hora da Kerline ir pra roça, foi o que aconteceu, já que Ellen puxou ela. 

Hora do resta um, Kerline salvou Pelé > Iran > André > Pétala, com isso Bia acabou sobrando e completando a roça da semana, a moça podia vetar alguém da prova e optou por Kerline. Já o poder da Pétala era de ganhar 10 mil desde que ela deixasse a sede sem água quente por 48 horas e obviamente a moça acabou aceitando. 

Bruna Jones: Hoje você é um ator e diretor de grande sucesso, principalmente na área do teatro, mas antes da gente falar mais sobre isso, vamos voltar lá no início, sim? Qual foi o seu primeiro contato com as artes cênicas e o que te motivou a buscar uma carreira nela?
Bruno Perillo: Bem, meus primeiros contatos com o mundo artístico vieram através do meu pai. Me lembro de ele me levar a vários filmes e espetáculos quando pequeno, e depois já adolescente. Por exemplo, fomos ver “2001 Uma Odisseia no Espaço”, do Kubrick, e “Derzu Uzala”, do Kurosawa. Uma peça que me marcou demais foi “Romeu e Julieta”, montagem do Antunes Filho, e “O Tempo e os Conways”, do Grupo Tapa. A partir dali passei a me encantar por tudo o que era teatro e cinema. Senti então que era a carreira que mais me chamava. Porque juntamente com tudo isso, eu tocava piano, e foi a música que acabou me levando aos palcos. 

Bruna Jones: A gente sabe que construir uma carreira artística no Brasil é mais complicado, principalmente no início. Como foi o início da sua jornada? Quais foram as principais dificuldades que você encontrou pelo caminho?
Bruno Perillo: O início é muito complicado porque você de fato tem que querer demais. Você tem que abrir mão de muita coisa, não só da sua vida pessoal, dos finais de semana, mas também de ganhos financeiros, de uma carreira com segurança de uma trajetória e etc. Então é muito fácil você desistir. A todo momento, você se questiona. Eu comecei num grupo amador chamado Atíria, e foi a partir das montagens desse grupo que eu acabei entrando no mundo “profissional”. Fui chamado para participar de uma montagem da peça O Noviço, de Martins Pena, já pelo Grupo Tapa. Desde esse momento em diante, fui cada vez mais percebendo e tendo consciência de como a resiliência é fundamental no nosso ofício. Mas as dificuldades são constantes. Muitas horas dedicadas a ensaios, leituras, estudos, às vezes sem nenhuma perspectiva de finalizar um trabalho e levar ao palco. Só que tudo isso compensa, se você é tomado pela coisa, se aquilo alimenta tanto o seu ser que você não pode mais viver sem. Eu tive bastante sorte de entrar no Grupo Tapa, do diretor Eduardo Tolentino, e participar de tantos processos criativos e montagens nesse coletivo tão importante. Uns 10 anos depois fui para o Grupo Folias d’Arte, onde trabalhei com o diretor Marco Antônio Rodrigues, e conheci outro universo possível nas artes cênicas. Esses dois grupos teatrais foram a minha escola. 

Bruna Jones: Ao longo dos seus mais de 30 anos de carreira, você já teve a oportunidade de interpretar diversos papéis diferentes. Como costuma ser o seu processo criativo quando recebe algum roteiro novo?
Bruno Perillo: Procuro sempre buscar um mergulho bem profundo em todos os aspectos do personagem, e todo o seu entorno: sua relação com os outros personagens, onde e quando ele vive, o que ele quer (isso é fundamental). E como ele irá ajudar a “contar” o todo da obra. Mas meu processo criativo passa sempre por uma conexão direta com meu corpo. Para mim, o trabalho apenas mental e teórico sobre o personagem não funciona se eu não fizer uma ponte direta com o corpo, procurando sempre gerar uma ação clara em cada cena, que me leve adiante, que me permita transformar algo no outro, e que me deixe afetar também pelo outro, e pelas circunstâncias. Assim, no conjunto dessas pequenas ações, eu posso chegar ao final do trabalho diferente do que eu era no início dele, e portanto criando uma trajetória que possa ser, de certo modo, “comunicativa” ao público. Há um equilíbrio muito sutil e ao mesmo tempo tenso entre o racional e o intuitivo, ambos fomentando juntos a criação deste “ser” que é o personagem, mas que é na verdade uma mistura entre você e aquilo que está no roteiro. 

Bruna Jones: Como eu disse, você teve a oportunidade de interpretar personagens diversos ao longo dos anos, mas ainda assim, existe algum tipo de personagem que você não tenha feito e gostaria de fazer?
Bruno Perillo: Nossa, existem muitos personagens que eu quero fazer, outros que queria ter feito! Fascinantes, desafiadores. Só que junto a esses desejos, eu sempre penso que a nossa motivação pra interpretar um personagem tem que vir de algo que faça um sentido real naquele momento, e não apenas por uma satisfação pessoal, sabe? Mas não posso deixar de dizer que eu adoraria fazer, por exemplo: o Macbeth (do Shakespeare), o Vado (de Navalha na Carne), o Amado Ribeiro (de Beijo no Asfalto), o personagem de Mão na Luva, do Oduvaldo Viana Filho, isso pra pegar os clássicos. E tem vários personagens contemporâneos que são incríveis também, a lista é grande. E que bom, porque a motivação é um elemento que não podemos perder na nossa carreira. Se pararmos com os desafios, vamos nos acomodando. E isso é mortal na carreira de qualquer artista. 

Bruna Jones: Ainda sobre personagens, você teve a oportunidade de interpretar diferentes tipos de personagens, certo? Existe algum que acabou sendo mais difícil de compor ou se relacionar?
Bruno Perillo: Teve um personagem que na verdade era uma personagem chamada Rafaela, era uma mulher, portuguesa, de uma peça chamada Cabaré da Santa, texto do Reinaldo Maia e Jorge Louraço que fiz no Folias d’Arte com direção do Dagoberto Feliz. Relutei muito no começo, achava que não conseguiria interpretar uma mulher, com sotaque português, e tal, mas aos poucos fui bancando a ideia. Fui percebendo que o tamanho do desafio era proporcional a quanto ele poderia ampliar meio repertório como ator, a tal saída da sua zona de conforto. Quando chegaram os figurinos e a peruca, e todo o visual dela, tudo acabou se transformando num dos mais prazerosos e divertidos personagens que já fiz. E a composição foi feita muito ao contrário do que sempre faço, ela veio “de fora pra dentro”, vamos dizer assim. Ou seja, nesse caso o vestido, a peruca realista e a maquiagem foram essenciais na criação da Rafaela. Ao me olhar no espelho, todo montado, o corpo, a voz e os gestos vieram quase que instantaneamente. 

Bruna Jones: Você tem muita experiência no teatro, tendo a oportunidade de estar em grandes palcos e adaptações premiadas, muita gente ao redor do mundo tem a ideia errada de que se você não está fazendo televisão, então você está não é famoso, mas acredito que o teatro é a base de tudo que vem pela frente, você também acredita nisso?
Bruno Perillo: Eu creio sim que é fundamental fazer teatro. Lá você aprende tudo, e você é capaz de se adaptar ao mundo do cinema e da tv, que requerem técnicas diversas. E eu vejo o audiovisual buscando atores e atrizes que vêm do teatro. Porém acho que tudo é possível, como por exemplo atores indo direto ao audiovisual, desde que haja dedicação e estudo, porque a arte verdadeira requer um comprometimento verdadeiro. Se tiver isso, tudo acontece. 

Bruna Jones: Falando em teatro, uma das maiores características de quem faz esse tipo de arte, é saber lidar com imprevistos e curiosidades que acontecem no ambiente, sem você sair do seu personagem, certo? Ao longo dos anos, aconteceu algo incomum ou engraçado enquanto você estava no palco?
Bruno Perillo: Rs... Muita coisa acontece quando estamos no “ao vivo” dos palcos. E a gente acaba desenvolvendo uma capacidade de driblar esses eventos. Se a peça é um trabalho que permite o jogo, o improviso, é mais fácil, porque você incorpora os erros dentro da cena e a coisa fica viva. Se estamos num drama realista, é bem mais complicado. Lembro que uma vez eu fazia uma peça com um elenco enorme (pelo menos 20 em cena). Éramos jovens na época, rs. Um dia, um dos atores chegou de muleta, e teve que entrar em cena assim. Tinha um momento em que fazíamos um gesto em uníssono: todos erguiam os braços juntos. Quando olhamos pro lado e vimos o ator erguendo as 2 muletas pro céu, ninguém aguentou, foi um riso quase que simultâneo (numa cena dramática!). Nossa, esse dia foi duro prosseguir! Pagamos um “certo mico”, além da dura do diretor. Mas no fim deu tudo certo. 

Bruna Jones: Artistas tendem a ser muito perfeccionistas com seus próprios trabalhos e isso muitas vezes acaba atrapalhando alguns projetos. Você costuma ser mais autocrítico? Se sim, como você lida com isso?
Bruno Perillo: Sou MUITO autocrítico. Acho que é bom ser, mas o excesso atrapalha. Alguns trabalhos pedem um descompromisso, um ligar o tal do “foda-se” (no que isso tem de mais produtivo e saudável, claro), e onde a autocrítica cai bem mal. Aos poucos você vai sabendo lidar com isso, a experiência ajuda. Com o tempo, você aprende a ser mais desapegado a coisas que de fato não são relevantes, como no começo da carreira você achava que era. 

Bruna Jones: Hoje em dia os realities acabaram se tornando tão populares na televisão quanto as novelas eram algumas décadas atrás. Existem diversos tipos: Confinamento, culinária, musical, sobrevivência, etc... Se você fosse convidado para algo do tipo, participaria?
Bruno Perillo: Não! Rs... Não me daria bem com esses realities. Certeza, recusaria. Meu caminho é realmente o do trabalho com o texto, seja atuando ou dirigindo. Aliás, o trabalho de direção teatral é uma função que quando comecei a fazer, me encantei demais. 

Bruna Jones: Já estamos quase chegando no final do ano, mas ainda assim, tem alguma novidade vindo por aí? Algo planejado para o próximo ano que possa compartilhar com a gente?
Bruno Perillo: Em fevereiro e março, volto em cartaz com O Deus de Spinoza, no Teatro Itália. Quero voltar ao audiovisual em 2023. E tem vários outros projetos pra acontecerem. Logo que souber eu conto. 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Sempre gosto de repetir essa coisa da vocação. Siga seu sonho, faça aquilo que seu coração lhe diz, às vezes ele só sussurra, e você precisa ouvir com atenção. Outras vezes o chamado é mais claro. Busque um objetivo concreto pra você, que faça real sentido. Estude, mergulhe, monte o seu grupo. Juntos, a gente consegue avançar. A arte teatral, o cinema, só ocorrem com pessoas trabalhando juntas. É nisso que eu creio. E é sempre bom lembrar, a Arte salva!"e se vocês quiserem continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta procurar ele no Instagram por @bruperillo, já para contatos profissionais, é só enviar um E-mail para bruperillo@gmail.com ou uma mensagem no Whatsapp: 11 991773362, beleza?

Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

Bruna Jones: Você tem uma carreira artística muito ampla, sendo ator, produtor, escritor e até tendo trabalhado como diretor. Mas antes de falarmos mais sobre isso, vamos voltar ao começo? Como acabou desenvolvendo o interesse por uma possível carreira artística?
Colin Bates: Quando eu era criança, crescendo em uma pequena cidade da Califórnia, fui a um dia de “traga seu amigo para a aula” com um amigo meu que estava na aula de dança. Eu gostava, então continuei com isso e isso levou a competições de dança... e nas competições de dança os juízes escreviam em suas súmulas que eu deveria seguir carreira na Broadway... E então tudo começou quando convenci meus pais a me levarem para NYC para começar a fazer audições para peças e filmes da Broadway! O primeiro trabalho que contratei foi uma turnê nacional do musical Oliver! 

Bruna Jones: Como disse acima, você tem uma vasta e experiente vida artística e um dos principais ingredientes para uma carreira de sucesso nesta área, acredito que seja a criatividade e a inspiração. O que te motiva na hora de contar uma história ou compor um novo personagem?
Colin Bates: Eu encontro muita inspiração em minhas viagens. Eu conheço e observo tantos tipos diferentes de pessoas quando viajo e tiro disso quando crio um personagem. Também me inspiro em filmes e dos clássicos estrangeiros! Os clássicos estrangeiros são ainda melhores!

Bruna Jones: Você começou sua carreira na televisão trabalhando mais em curtas independentes e aos poucos foi crescendo dentro da indústria, a ponto de estar em algumas das séries mais populares da televisão americana, como "Mayans MC", "Blacklist", "FBI: Most Wanted", entre outros. Você acredita que começar com mais humildade, eu diria, faz você valorizar ainda mais as conquistas de hoje?
Colin Bates: 100%!!!!!!!! Tive uma boa prática quando estava atuando em projetos de baixo risco e aprendi muito com cada curta-metragem que fiz. Agora, quando apareço em um grande veiculo de TV, às vezes pode parecer que estou apenas fazendo um curta! 

Bruna Jones: Atualmente, o cenário de atuação evoluiu muito graças às inúmeras plataformas que surgem a cada ano, como Netflix, Disney+, HBO Max, etc... Dando audiência em todo o mundo. Sabendo disso, como é para você ter essa noção de que sua imagem é influente mundo afora, que nesse momento alguém no Brasil, por exemplo, pode estar conferindo um de seus projetos e se emocionando de alguma forma?
Colin Bates: Sou muito grato por meu trabalho poder ser visto em todo o mundo e continuar a perseguir projetos que atingem um grande público! 

Bruna Jones: Ao longo de sua carreira você teve a oportunidade de interpretar diferentes tipos de personagens e até mesmo histórias de diversos gêneros, como comédia, drama e até algo mais voltado para o terror. Existe algum tipo de personagem que você mais gosta de interpretar?
Colin Bates: Eu amo interpretar o cara mau!!!!! Meu favorito!! 

Bruna Jones: A propósito, seu filme mais recente aqui no Brasil foi "Exploited", onde você interpreta uma modelo de webcam chamado "Caleb". Como foi para você interpretar um personagem que envolvia uma certa vulnerabilidade física?
Colin Bates: Felizmente eu tinha feito alguns curtas-metragens onde havia nudez também... então não foi grande coisa quando eu apareci em um cenário maior. Não me importo de ser fisicamente vulnerável! 

Bruna Jones: Seu próximo filme a ser lançado é o drama "Read the Book", você pode falar algo sobre seu personagem nessa trama?
Colin Bates: Posso dizer que interpreto um homem coruja! E isso é tudo!! Acabei de falar com o escritor hoje e a edição está indo bem… deve sair pelo menos em festivais no ano que vem! E quem sabe onde isso vai parar depois disso! 

Bruna Jones: Felizmente, mesmo que aos poucos, estamos conseguindo retomar nossa vida social e profissional, certo? E com isso os projetos podem ser colocados em prática e coisas novas vão surgindo... Tem alguma novidade chegando? Algo que você pode compartilhar conosco?
Colin Bates: Recentemente, interpretei um personagem em um videogame filmado em Londres. Não posso dizer mais nada sobre isso, mas estou muito animado para que seja lançado nos próximos anos!

Bruna Jones: Não poderia terminar esta entrevista sem perguntar: Você já esteve no Brasil? Gostaria de nos visitar quando possível?
Colin Bates: Mesmo que eu já tenha estado na América do Sul muitas vezes antes. Eu nunca estive no Brasil. Mal posso esperar para visitar!!!!!!!! Alguns dos meus amigos vão em fevereiro e estou pensando em me juntar a eles! Vamos ver se isso acontece!!!! 

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Obrigado por seguir minha carreira e mal posso esperar para ver o que vem a seguir. Sinto como se minha carreira fosse jovem e houvesse muitos projetos interessantes pela frente! Obrigada!!! Fiquem bem, Colin 🤘🏼" e se vocês quiserem continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta seguir no Instagram em @batesland (que ele avisa estar usando cada vez menos!) e para outros projetos, basta visitar seu VIMEO, AQUI.

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Bruna Jones: No meio dos anos 90 você acabou ganhando fama nacional ao fazer parte de um dos grupos de maior sucesso do Brasil, o "Gera Samba". Na época você ainda era muito jovem, ser dançarino da banda foi o seu primeiro emprego? O que te motivou a fazer da dança uma carreira? 
Alex Sanches: Não, antes de fazer parte do "Gera Samba", quando ainda menor, trabalhei em um escritório de emplacamentos de veículos na função de officeboy, logo depois de servir o exército brasileiro na 4ª cia de guardas (sou CB da reserva). No meio artístico, antes também do "Gera Samba", fui percussionista de algumas bandas de Salvador, chamadas "Raízes do Pelô", "Levada do Pelô", "Tambores Urbanos", entre outras... Bandas que tive a honra e oportunidade de gravar e fazer shows com outros artistas renomados do cenário nacional, como Gal Costa, "Banda Reflexo", "Banda Mel", Cid Guerreiro, "Chiclete com Banana", entre outros... Foi fazendo show com a banda "Raízes do Pelô", em turnê por algumas cidades do Espirito Santo, que acabei recebendo o convite para fazer parte do grupo "Gera Samba", naquele momento eles também estavam na mesma turnê que eu.

Bruna Jones: Como eu disse, você era muito jovem na época que se tornou um sucesso nacional, afinal, apesar das bandas de axé daquela época terem várias dançarinas, você era um dos poucos homens que estava ali no palco para a alegria da mulherada, certo?
Alex Sanches: Verdade, nessa época os únicos homens que dançavam em bandas eram o Jacaré no "É o Tchan", o Tom na "Cia do Pagode" e eu no "Gera Samba". Dos três, eu fui o terceiro que chegou na mídia, os outros dois já estavam dançando e fazendo sucesso na época.

Bruna Jones: Nos anos 90 o sucesso de um artista se baseava na multidão de pessoas que eles conseguiam arrastar para os shows, portas de emissoras, aeroportos e coisas do tipo... Como era para você estar rodeado de pessoas gritando o seu nome, sem contar o assédio feminino?
Alex Sanches: Achava muito legal o reconhecimento do público, homens dançando em bandas de axé ainda era meio que uma novidade no Brasil e as danças tinham coreografias sensuais, acho que por isso chamava bastante atenção, mas sempre fui mais tranquilo em relação a isso.

Bruna Jones: Falando em público feminino, você foi um dos primeiros homens famosos a aceitar posar nu na "G Magazine" em uma época que ainda existia um certo preconceito em relação a revista. O que te motivou a aceitar fazer as fotos? 
Alex Sanches: A ajuda financeira e a oportunidade de quebrar novos tabus, quando recebi o convite para fazer o primeiro ensaio para a "G Magazine" já era um pouco conhecido na mídia, estava sempre gravando o programa do Raul Gil com o "Gera Samba".

Bruna Jones: Sua revista fez tanto sucesso, que dois anos depois eles te convidaram para um novo ensaio, em uma capa especial da publicação. Foi mais fácil fazer as fotos na segunda vez?
Alex Sanches: Sim, claro. Como ainda era novidade pra mim, a primeira fiquei um pouco envergonhado, mas a equipe de profissionais da revista me tranquilizou e ao decorrer do trabalho fui ficando mais a vontade. Na segunda vez que fiz fotos, acabei pedindo no contrato a mesma equipe do ensaio anterior, como já conhecia todo mundo, acabou sendo super tranquilo.

Bruna Jones: Na época em que você fez as fotos, ainda não existia a internet como ela é hoje em dia, se alguém quisesse ver as fotos era preciso ir numa banca de jornal e comprar a revista de fato. Porém, com o avanço da tecnologia, essas fotos podem ser acessada facilmente hoje em dia através da internet. O que você pensa sobre isso? Você se arrepende de ter feito as fotos?
Alex Sanches: Diferentes de muitos artistas, que foram capas da revista depois de mim e que hoje se arrependem, não me arrependo de nada, como disse algumas vezes, sinto orgulho de ter sido um dos primeiros homens a posar na revista e ter quebrado tabus e preconceitos da época.

Bruna Jones: Na época do "Gera Samba", era mais difícil você ter uma rotina mais "normal" com horários fixos, estudos, momentos com família e amigos e coisas do tipo. Olhando agora, você acredita que a experiência de ter vivido tudo o que viveu na banda, compensou as coisas "não tão boas" que precisou passar ao longo desses anos? 
Alex Sanches: Eu era de uma família humilde, tive que abdicar de estar com eles pois tinha um objetivo lá na frente, queria dar uma condição financeira melhor para a minha mãe. 

Bruna Jones: Com o fim da sua participação na banda, como foi para você retornar para a sua vida de antes? Aliás, você tentou dar seguimento na sua carreira artística ou preferiu se manter afastado até decidir o que gostaria de fazer em seguida? 
Alex Sanches: No final do meu contrato com o "Gera Samba", acabei criando um grupo de axé com mais três sócios, chamado "Kebradeira". O grupo ficou por muitos anos no cenário nacional, gravei muitos programas de televisão e ainda hoje é possível você encontrar tudo no YouTube, basta procurar pelos nomes das bandas em que estive. Depois disso, voltei para Salvador e fiz parte de uma banda chamada "Kortezia" que também fez muito sucesso pelo Brasil, nessa banda eu fazia o backing vocal.

Bruna Jones: Falando em fama, por ter feito tanto sucesso em uma banda tão importante para o Brasil, é natural que diretores de realities de confinamento como o "BBB" ou "A Fazenda" possam te procurar para uma eventual participação. Se você fosse convidado, aceitaria voltar para o mundo da fama ou está satisfeito na área em que atua agora?
Alex Sanches: Sim, apesar de hoje em dia não fazer mais parte do meio artístico, aceitaria sim, sem problemas. Tenho muitos amigos que estão no meio artístico até hoje, mantenho contato, vou em shows e me encontro com eles para resenhar. Tenho consciência de que fui referência para muitos que fazem parte de bandas hoje em dia.

Bruna Jones: Apesar de não estar atuando no cenário artístico no momento, tem novidades suas vindo por ai? Algo que possa compartilhar com a gente?
Alex Sanches: Até o momento na área artística não tenho novidades, mas quem sabe o que pode acontecer daqui pra frente, não é mesmo? A música está no sangue.

Bacana a nossa conversa, não é mesmo? E ele ainda deixou um recadinho antes de ir, olha só: "Queria falar que foi um prazer fazer parte dos entrevistados do blog e ter a oportunidade de compartilhar um pouco da minha trajetória com todos vocês, muito obrigado a todos." e se vocês quiserem continuar acompanhando ele nas redes sociais, basta procurar por Alex Sanches no Facebook ou @freesanches no Instagram. Agora, para contatos PROFISSIONAIS, é só enviar uma mensagem para (71)98624-0237, beleza?

Espero que vocês tenham gostado, em breve eu volto com mais! Qualquer novidade eu volto, lembrando que quem quiser entrar em contato comigo, pode add no facebook, procurando por "Bruna Jones" e que agora na página oficial do blog, vocês encontram conteúdo exclusivo: clique aqui! Podem também procurar e seguir no twitter e instagram no @odiariodebrunaj certo?

Bia questionou se jogar almofada em alguém era agressão e as mulheres responderam que obviamente e a noite terminou com a Deolane falando da cara do Pelé quando a Bia voltou como fazendeira. No dia seguinte, as tarefas ficaram assim: Ellen no lixo, Deolane nas lhamas, André nas ovelhas e aves, Pelé e Iran na vaca, Kerline nos porcos, Bárbara na horta e Pétala no cavalo. Pelé disse que iria ficar puto se a Bia entregasse mais uma atividade pra ele caso fique vago depois da roça, enquanto que Pétala reclamava que a amiga tinha sido grossa com ela na divisão de tarefas. Rolou um resuminho da semana, o quadro sem graça e então, descobrimos que Bárbara se salvou com 39,45% dos votos e Ellen com 37,37%. Já Kerline acabou ficando somente com 23,18%.

O pessoal do B quer tentar colocar a Deolane e a Pétala juntas na roça, o Iran lembrou que eles ainda vão ter o maior número na votação da casa por estarem em quatro e ele também debochou do fato de acusarem ele e André de combinarem de jogar juntos e dividir o prêmio fora do confinamento. Bia colocou a Bárbara para fazer os porcos e o André foi sozinho para a baia. No dia seguinte, o pessoal trabalhou e Bárbara, Iran e André ficaram falando sobre a amizade deles, com direito a flashback da produção queimando o Iran que dizia que votaria em André se necessário, quem amou????

Antonela diz para um deles chegar na final primeiro e depois eles conversam sobre quem tem chances de vencer ou não. As mulheres levam Priscila para o quarto, onde ela continua chorando, a moça diz que está se sentindo muito mal por ter eliminado o Bento e Cátia responde que ela fez isso para salvar uma amiga, que todo mundo ali dentro sempre soube que elas iriam se proteger em primeiro lugar. Antonela diz para a moça se acalmar, que ela não fez nada de errado, que o próprio Bento deve entender a situação. Priscila diz que ainda assim, quando você vota em alguém o seu voto é apenas mais um, mas no caso dela, foi ela quem decidiu diretamente quem ficava e quem saia, que esse sentimento é muito ruim. 

Taciane sai do quarto e Kim vai atrás da moça, ela diz que se elas forem pular fora do barco das mulheres o momento era agora. Taciane diz que não sabe mais se elas conseguiriam uma aliança com Michel e os demais, que ela acredita que agora vão ficar presas nas mulheres até o final. Kim responde que pretende se arriscar, que ela não vai ficar do lado de pessoas como Antonela e Cátia, ainda mais com elas brincando com o sentimento das pessoas desse jeito, que ela entrou no confinamento para jogar, porém acabou se perdendo e passou dos limites, que ela reconhece isso e espera poder se redimir de alguma forma. Taciane responde que também não está satisfeita com os últimos acontecimentos e que se elas tentarem com os homens e eles contarem para as mulheres, então elas estão ferradas, não vão ter nenhum tipo de aliança para proteger elas duas nas eliminações. Kim diz que prefere se arriscar e depender apenas dela mesma nas provas. 

Na academia, Michel diz que estava completamente irritado com tudo o que estava acontecendo e Aaron responde que não era justo mesmo. Emilio diz que sendo um pouco mais frio sobre essa situação, não era como se a eliminação de Junior e Bento fosse completamente ruim para eles, que todo mundo ali sabe que esse pessoal mais novo tem mais seguidores e gente com tempo disponível para votar, que com certeza um dos dois ou Priscila tinham mais chances de vencer, que eles precisavam era eliminar a moça agora. Aaron diz que para eliminar a moça era preciso um milagre, já que as mulheres estão sempre com o número maior na votação, ainda mais que Carlos resolveu fazer parte do grupo delas. Michel diz que o rapaz é patético e ele será usado da mesma forma como Bento foi e depois será jogado fora. 

No quarto, Aisha questiona se Priscila está mais calma, a moça responde que está tentando pensar em outras coisas para não focar somente na tristeza. Antonela vai na cozinha pegar um copo de água para a moça e Carlos questiona qual será o próximo passo deles, a moça responde que eles precisavam eliminar o Michel o mais rápido possível, que ele vai ser um problema para eles na final. Carlos responde que sabe disso, mas que pra isso ele precisava perder a prova, a moça diz que se um deles fizer prova em dupla com o rapaz, era preciso perder a prova de propósito para ele acabar indo pra eliminação e como eles possuem o maior número de pessoas, essa pessoa será salva com certeza. Carlos concorda e diz que ela precisava avisar as demais mulheres sobre isso. 

Kim vai até a academia e questiona se pode conversar com o pessoal que está lá, Michel questiona como ela pretende manipular eles e ela responde que foi em paz, que ela quer ter uma conversa séria sobre o jogo. Aaron questiona o que ela tem em mente e a moça responde que não está satisfeita com essa aliança das mulheres, que ela realmente passou dos limites e se arrepende disso, que além dela tem mais uma mulher que não quer mais fazer parte disso, que elas estavam dispostas a jogar com eles, se eles lhes aceitarem. Michel diz que não sabe se pode confiar nelas e a moça responde que entende completamente como ele se sente, mas elas estão dispostas a provar para eles, que a única coisa que elas pedem em troca neste momento é o sigilo, que elas querem pegar as mulheres de surpresa na votação para não dar tempo delas armarem contra elas duas. 

Michel olha para os rapazes e Emilio diz que não era como se eles tivessem algo para perder neste momento, que pelo menos é uma última esperança no fim do túnel deles. Kim responde que eles não vão se decepcionar. Michel diz que a aliança entre eles quatro ali já está sólida e que ela sabe que ela e essa outra mulher não vão conseguir mudar isso e que ali na aliança onde ela está é mais segura para elas. A moça responde que sabe disso, mas que ela também não se sente segura lá de qualquer maneira, que ali com os homens além de não estar fazendo mal para ninguém, ela sabe o seu local e quando restarem somente eles seis, ela e sua amiga vão fazer todo o possível para vencer as provas e não correr o risco de eliminação. Michel diz que sendo assim, eles estão de acordo. 

No dia seguinte, Emilio questiona se Michel realmente acredita em Kim, o rapaz responde que só confia 100% nele e em Aaron, que o resto ele acredita desconfiando, mas como foi dito, não era como se eles tivessem algo a perder, então não custava nada dar esse voto de confiança e torcer para ser verdade. Taciane questiona como Priscila dormiu e a moça responde que está se sentindo melhor, que ela espera que o público tenha entendido o que ela fez ali, Cátia passava por ela e respondeu que todo mundo entende, que ela fez o que precisava ser feito para salvar uma aliada. 

Primeira Prova: Os participantes vão fazer uma prova de resistência, eles vão estar separados em três trios e uma dupla, eles vão estar em cima de uma estrutura simulando um tronco, que vai ficar girando, eles precisam ficar andando nesse tronco para não caírem. Quando um do trio ou um da dupla cair, os demais daquele grupo são eliminados. O último grupo que permanecer na prova, ganhará a imunidade desta prova. Os grupos ficam assim: Emilio, Michel e Taciane; Aaron, Antonela e Cátia; Aisha, Carlos e Zarah; Kim e Priscila. 

LEMBRANDO QUE: Esta coluna é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência. Todos os direitos de criação das personagens e suas histórias são reservados. Este material não pode ser publicado, reescrito ou redistribuído sem autorização. © 2015 - 2022

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Priscila diz para Kim que está começando a passar mal, que ela acha que não vai conseguir ir longe na prova, Kim responde que se ela não aguenta é melhor sair antes que desmaie e acabe se machucando de verdade ali, a moça diz que vai ficar mais um pouco, mas que dependendo de como os demais estiverem, ela não vai conseguir ir muito longe. Emilio, Michel e Taciane encontraram um bom ritmo para eles permanecerem na prova e a moça dizia que ela estava tranquila em relação ao tempo que tiver que ficar ali, pois ela conseguiu descansar bastante durante o dia, os rapazes concordam com ela e Michel diz que seria ótimo se eles conseguissem escapar da eliminação deste ciclo. 

Depois de quase duas horas de prova, Priscila diz que não vai conseguir ficar mais e pede para sair da prova, Kim acaba saindo com ela e as duas voltam para o confinamento. Chegando lá, Priscila pede desculpas para Kim e ela responde que está tudo bem, que elas possuem uma aliança que protegerá elas caso alguma coisa acabe dando errado, Priscila diz que o problema é se duas delas acabarem na votação e Kim pede para ela bater na madeira pra que isso não aconteça. Na prova, os outros nove continuam bem dispostos. Na casa, Priscila questiona quem Kim acha que vai vencer e ela responde que deve ficar entre o trio de Michel ou de Antonela, que os dois estão bastante focados em não correr o risco de serem eliminados e que Zarah pode acabar prejudicando eles. Priscila concorda e diz que é uma pena que Zarah entrou disposta a ser inimiga delas e não amigas. 

Depois de mais uma hora e meia de prova, foi a vez de Zarah falar que não aguentava mais, a moça desistiu da prova e Aisha e Carlos subiram para o confinamento brigando com ela, dizendo que ela estava mentindo, que desistiu somente para prejudicar eles. Zarah responde que é para eles acreditarem no que quiserem, mas ela não iria ficar ali se esforçando em uma prova onde obviamente ela não venceria, que ela precisava descansar para a segunda prova. Aisha diz que a sorte da moça é que eles não podem fazer nada ali dentro para resolver essa situação. Zarah questiona se ela estava lhe ameaçando fisicamente e Aisha responde que se estiver não tinha problema nenhum, já que isso não iria acontecer de verdade. 

A prova durou até o amanhecer do dia, quando Cátia acabou escorrendo e caiu da plataforma, fazendo Aaron e Antonela perder também. A moça fica chateada e pede desculpas, Antonela diz que não foi culpa dela, que ela não caiu de propósito, enquanto isso, Emilio, Michel e Taciane comemoravam. Os seis participantes sobem para a sede, onde Carlos estava acordado esperando eles chegarem. Quando ele descobre que Michel venceu, ele fica visivelmente decepcionado. Antonela diz que não vai ser dessa vez ainda que eles vão se livrar do rapaz, mas que o Aaron ainda era uma possibilidade e seria bom para desestabilizar o amigo dele, Carlos diz que é nisso que ele está focado agora. Kim escuta barulho e vai até a cozinha, onde Taciane puxava ela para o jardim para contar sobre a prova. 

Kim diz que fica feliz pela amiga e que isso é bom para a aliança delas, Taciane responde que fazer essa prova com o Emilio e o Michel ajudou na criação de laços com os rapazes e que acha que elas vão ser bem recebidas na aliança deles, Kim concorda e diz que agora torce para duas mulheres caírem na eliminação, assim elas não precisam ter que revelar que mudaram de lado. Taciane diz que não tinha pensado nisso e que concordava com ela. Os seis participantes que chegaram tomam seus banhos e vão descansar. Na beira da piscina, Aisha diz para Priscila que está preocupada com essa prova, que ela não quer ser eliminada neste ciclo, Priscila responde que ninguém quer, mas elas vão ter que ir completamente focadas para vencerem Aaron e Zarah. 

Carlos diz que ainda está incomodado com Zarah e Antonela diz para ele não ficar com isso na cabeça, que ele precisava era pensar na prova que eles ainda vão ter que fazer. Aisha concorda com a moça e diz que as chances de acabarem indo dois deles para a votação era grande demais. No final da tarde, os participantes já estavam todos acordados e esperando para a prova seguinte, Kim conversava com Michel sobre a vitória deles, a moça avisa que Taciane era a outra pessoa que queria fazer parte da aliança deles e que estava feliz que eles três tinham conseguido a imunidade. O rapaz diz que também fica feliz que seja Taciane e que está torcendo para que ela, Aaron e Zarah consigam escapar da eliminação na próxima prova. 

Segunda Prova: O apresentador diz que essa prova será de sorte e dividida em duas etapas, na primeira etapa eles vão ser divididos em quatro duplas e duas duplas vão sair do risco de eliminação, nessa etapa, eles precisam mergulhar em uma grande piscina de bolinhas e buscar letras para formar a palavra "talentos". As duas duplas mais rápidas vencia a atividade. As duplas ficam assim: Cátia e Priscila; Aaron e Kim; Aisha e Zarah; Antonela e Carlos. A prova começa, os participantes correm na piscina, Antonela e Aisha usam estratégias de esconder letras, mas no final da atividade, quem acabou escapando da eliminação foi Aaron, Kim, Antonela e Carlos. O apresentador libera os quatro participantes para o confinamento. Quando eles chegam lá, começam a contar para os demais participantes sobre como foi a prova. 

Segunda Prova: O apresentador diz que agora a prova é individual e que os dois piores resultados estará na votação deste ciclo. Murilo diz que essa prova é muito simples, que é um jogo de tabuleiro humano, que eles vão jogar dados e seguir as ordens das casinhas, os dois primeiros que terminarem o tabuleiro vencem e os outros dois correm o risco da eliminação. A prova começa e apesar de Cátia, Aisha e Priscila estarem jogando contra Zarah, a moça consegue se adiantar bastante no tabuleiro, o bastante para vencer. Já a segunda ganhadora foi Cátia, deixando Aisha e Priscila para a votação. 

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Quando Taciane deixa o ambiente, os dois conversavam sobre quem iriam votar neste ciclo, Aaron diz que Aisha já provou que pode ser eliminada de qualquer maneira a qualquer hora, que ele acredita que talvez seja o momento de Priscila deixar o confinamento, ainda mais depois do que ela fez com o Bento. Michel diz que votará nela para ser eliminada independente de qualquer coisa, até pelo fato de que qualquer uma das duas que deixar o confinamento já vai valer a pena. Emilio se aproxima deles e diz que com uma delas saindo, a aliança delas ficará somente com quatro pessoas e a deles com seis. Michel responde que isso enquanto Taciane e Kim não resolverem trocar de aliança novamente. 

Emilio questiona se o rapaz acha que isso pode acabar acontecendo e Michel responde que elas estão jogando por elas mesmas e que ele não julga elas por isso. Kim vai conversar com Taciane, ela diz que é para as duas continuarem no time das mulheres até ser necessário elas salvarem alguém do time adversário, que enquanto elas tiverem ali vão conseguir coletar algumas informações sobre a intenção de eliminação e coisas do tipo, Taciane responde que se sente mal em mentir para elas e a moça responde que elas não vão mentir, que só vão ficar na moita por mais alguns dias, em seguida ela questiona em quem a moça vai votar para ser eliminada e ela responde que vai votar naquela que receber menos votos. 

Priscila chorava e dizia que não sabia o que fazer para sair dessa eliminação, que ela sabe que Antonela, Kim e Carlos vão votar nela para ser eliminada, Cátia responde que acha que vai ter mais pessoas votando nela, que é difícil que ela consiga escapar dessa votação. Priscila chora ainda mais e questiona o motivo dela acreditar nisso, Cátia diz que os homens não ficaram felizes com o que aconteceu com o Bento, que era capaz deles acabaram se vingando nisso. Priscila diz que não sabe o que fazer, que não achava que indo conversar com eles fosse mudar alguma coisa. Já Aisha dizia para Antonela que precisava ficar no programa e a moça responde que ela não vai ser eliminada, que todo mundo ali tem um pouco de ranço de Priscila e medo dela acabar vencendo por ser popular. 

Durante a tarde, Pietra entrou no confinamento para conversar com os participantes, a moça diz que nem acredita que um novo repórter vai assumir o comando do confinamento, ela diz que passou boas temporadas ao lado do Bial e que gostaria de retornar, mas não vai tirar a chance de um deles brilhar. A moça diz que ficou sabendo que o Samuel já entrou no confinamento e que respondeu diversas duvidas, mas se eles possuem alguma ainda, ela está ali para ajudar a resolver. Michel diz que ela já participou de duas temporadas do "BBRA" e questiona qual foi a pior parte para ela quando se sentia parte de uma minoria, a moça responde que querendo ou não, o jogo é individual, que no final do dia somente um deles vai sair dali com o prêmio, que nesses momentos ela buscava pensar que o público estaria ao seu lado independente de qualquer coisa. 

Priscila questiona se tem como algum participante reverter sua imagem com o público por causa de algo ocorrido no jogo e a moça responde que sim, que a prova disso foi a temporada "All Stars" que ela esteve onde vilões conseguiram agradar ao público. Cátia diz que acha que a moça está falando sobre recuperar a imagem na própria temporada. Pietra responde que sim, que todo mundo sabe que o confinamento é um jogo vivo, que as coisas vão mudando dia após dia e o que conta é a sua atitude perante as situações mais difíceis. Priscila diz que nesse momento sabe que ela corre mais riscos que qualquer outra pessoa e Pietra responde que eles estão em um jogo imprevisível, que pelo o que ela ficou sabendo Zarah entrou depois que os demais, que uma repescagem ou eliminação falsa pode estar incluída na temporada e eles não sabem.

Pietra diz que para eles era importante saber essa dinâmica de mudanças de clima entre os participantes, pois toda vez que eles entram no confinamento para apresentar alguma coisa, as coisas já podem ter mudado completamente e que ela acredita que o fato do repórter ser alguém que já passou pela experiência de ter participado de um programa como esses é perfeito, pois eles sabem exatamente o tom com o qual se comunicar com as pessoas e a maneira de lidar com as situações e imprevistos, que parte de tudo o que ela fez foi graças a ter participado do "BBRA" antes e que o Samuel pode confirmar isso também. Aisha diz que ainda assim acha injusto as eliminações acontecerem por provas físicas ou de sorte, que ela acha que eles deveriam estar sendo avaliados pelo trabalho e não por isso. Pietra responde que todos ali possuem um histórico profissional de acordo com o que a produção deseja, que deve ser por isso que as avaliações são outras.  

Pouco tempo depois, Pietra acabou deixando o confinamento com a promessa de que voltaria novamente ao confinamento. Quando a noite chega, os participantes se reúnem na sala para a eliminação, o apresentador chega e diz que pela primeira vez eles estão vivendo uma situação diferente, já que duas pessoas da mesma aliança estão correndo o risco de eliminação. Ele questiona como está sendo para as duas. Aisha diz que já está quase que pedindo um passaporte definitivo para as eliminações, já que toda votação ela está ali, mas que agora está bastante triste por competir contra Priscila. A moça concorda falando que ir para a eliminação já é difícil, mas ir contra uma pessoa querida é pior ainda. 

O apresentador questiona se eles estão preparados para a votação e eles respondem que sim, a votação fica assim: Aaron (Priscila), Antonela (Priscila), Carlos (Priscila), Cátia (Priscila), Emilio (Priscila), Kim (Priscila), Michel (Priscila), Taciane (Aisha) e Zarah (Priscila). O apresentador diz que esse é fim quase que unanime para a moça, ela diz que já imaginava que isso aconteceria, ela se levanta e se despede dos demais. 

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